O cidadão cada vez mais tem recebido
informações por diversos meios, tendo evoluído na assimilação de tais
informações. Tendo utilizado com maior eficiência os diversos dados que lhe chegam. Isto é uma tendência natural e
faz parte da evolução do homem, do país, do mundo.
Pela demanda crescente nos diversos
setores que visam resguardar os direitos dos cidadãos, estes inevitavelmente também
se tornam eficientes e práticos no atendimento das demandas, e claro, com a
ressalva de que temos muito a evoluir e principalmente contribuir. Contribuir
como? Reivindicando e exigindo o que nos é de direito.
No âmbito trabalhista não é diferente. Os
trabalhadores tem ido mais vezes aos tribunais, visando indenizações por
Assédio Moral, e por quê? Porque mais e mais trabalhadores estão entendendo
quando empregadores ultrapassam os limites da submissão hierárquica laboral e
partem para humilhação, visando o mesmo resultado: produção. Estes trabalhadores contribuem para a alta demanda. Obviamente que
crescendo a demanda, idem jurisprudência e eficiência nos julgados.
Há uma propagação de que empregados ou
ex-empregados, visando o lucro, procuram os tribunais tornando-os verdadeiras
linhas de produção de indenizações, deixando os “litigantes” ricos, gorduchos e
satisfeitos. A verdade, infelizmente é outra. Empregadores do século XVIII
teriam ressuscitado e estariam entre nós perdidos por aí? Seus capatazes teriam recebido diplomas de Direito? Estes capatazes têm tentado defender seus "senhores" com argumentos inventivos, fictíciosos e o que dizem sai tudo embolado e sem sentido.
Depois de se atrapalharem nos tribunais tentando ludibriar os julgadores e perderem a causa e o rumo, saem por aí
escrevendo asneiras, tipo: àqueles juízes julgam tudo errado, são a favor da
vagabundagem. Tentam distorcer a realidade a todo custo.
O que fazer para "senhores" e capatazes voltarem para onde vieram?
Parece que os Tribunais têm a formula e ao poucos estão usando para baní-los de vez.
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